quarta-feira, 15 de junho de 2011

Soneto a essência...

Já é perpetuo, marcado como cicatriz profunda;
Ouso dizer, jamais será parte do esquecimento meu – Não iludo-me, mas vivo-te;
Esqueço vezes de pensar na razão; melhor pensar na emoção que me inunda;
Lamentar não estar sempre presente, um fato.  Melhor os momentos, que nunca conhecer-te;

Mesmo na ânsia de tudo, abasteço-me de não esperança, só me consome o prazer de você;
As certezas são todas certezas, não as vivo – Conheço-as! Simples é conhecer o que sinto;
E hoje há saudade da partida que ainda não há; esperar no tal a emoção de reviver você;
Simplesmente permanecer a inspiração, conduzindo-me, conhecendo-te;  um instinto.

Sentidos envoltos na essência – admiração, prazer, felicidade, inquietude, amizade, respeito;
Estimá-la como uma inspiração sem igual; única; presente presença que une o real a poesia;
Nada é mais fascinante que imaginar; pensar e tudo isso tem um efeito;

Calmaria e de súbito uma tormenta de intensidade que as letras compõem com maestria
Inundando com felicidade; tornando a fração de momento o melhor dos atos – Tua vida;
Assim, tudo me é permitido; viver o prazer de saber que és presente já me basta – Estou vivo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Amour! Materialite cette agir

Estiment Qu´il – Mais Ce que jê ressens?
Pas possible de toucher, les mains...

Supplanté comme si quelque chose même pas le voir?

Donc, me confondre dans la question - Qu'est-ce que l'amour, ou plutôt ce que l'amour? Étant donné les questions, tant de chose du passé ...

Qu'est-ce que l'amour?

Feeling singulier, pluriel, simple, intense, parfois submerger, dans la plupart des cas, est humble.

Tellement simple que ni vu ni perçu, mais il est là - si proche ... Près de la voir, mais nous le voyons.

Demandez-vous - Comment? Quoi qu'il en soit, comme je l'ai senti? Rechercher une bonne et simple, il ya un autre, il ya quelqu'un ...
  Oui, un autre être, et par conséquent, il sera le meilleur d'entre nous, nous serons votre retraite, sera notre refuge, notre refuge.
Une façon d'arriver, il n'ose pas, nous allons rejoindre le jour le plus beau jour ...
Oui, c'est la matérialité de l'amour;
  Les autres, qui font face à tout, tout, le monde s'il le faut, parce qu'il a quitté le sens plausible, touchez plus réel;
  Il matérialisée dans le corps, esprit, âme, volonté et passion ...
Être complète, l'impression que le cœur qui bat dans tous les autres êtres, était votre - Duo boussole!
Votre meilleure sera clémente à l'autre de mieux, il vaut mieux conçu vue de l'autre de votre mieux, puis ensemble mettre au point le meilleur de l'amour, le plaisir, l'interaction parfaite entre deux personnes ...
...

Love sens?
Comme feu qui brûle de l'intérieur ou vice versa, peu importe - Burning notre sens de la paix, même si elle apporte la paix, enflamme notre respiration, le corps tremblant de l'autre présence, comme si c'était le bon moment, l'accalmie des incertitudes, la berceuse d'illusions et il n'ya tout simplement ce - incarné par les autres! Seuls ceux qui aiment piquante ...
Un amour à se rappeler, parce que c'est l'intérieur d'un acte contemplatif, nostalgique, parce que dans ce que nous aimons, garder nos meilleurs et de notre mieux ...
Aimer quelqu'un, c'est de devenir meilleur; se chevauchent ...
...
N'hésitez pas à l'aise et se tourner vers le côté et de voir que vous aimez! Revel dans cette photo ...
Fin...

sábado, 4 de junho de 2011

Continua Só

As palavras foram falhas, e mais nada valia;
Como simples corte, deixei de amar teu amor;
Não queria olhar, pois consciente não suportaria;
E mesmo na falta, lamentei em demasia a minha dor.

Fiz do teu rosto, um gosto da saudade que doía;
Tentei dizer-me tudo, mas era forte e calor;
Ardia-me compulsivamente, e já não sei o que de mim seria;
Algo ficou na dor: partiu o meu coração de tanto amor.

Temia a morte, ao mesmo tempo me parecia sensata;
Seria o meu adorno, minha fuga. Contudo, fugir esta inútil;
Sentir este amor valeu, e tenho a supremacia em afirmar:

Já não sei o que é correto, embora saiba que fui feliz em te amar.
Seja o que for ainda espero que nada seja tão fútil;
E só resta-me saber, o quanto te perder me mata.

Homenagem a De Todos Nós

Percepção


Hoje, somente hoje, senti que algo me falta;
Fiz de tudo, e somente hoje, percebo que perdi;
Tornei-me alguém, que hoje, sentiu tristeza;
Tive um mundo, e hoje, não sei o que vivi.

Somente hoje, eu senti a infinita dor;
Sinceramente, não sei o que sou hoje – somente sofro;
Saberei  distinguir a minha dor de hoje, deste eterno amor.
Hoje, um momento de silencio,  sinto que pouco a pouco morro.

O vazio de perder é hoje o meu refugio;
Livre como o tempo, somente hoje refino o meu mal;
Estou ao caos da vida, contudo, hoje sou um sonhador.

Labializo as formas de amar, que hoje correm como rio;
Recito um futuro, que hoje não sei se me é igual;
Aquele hoje, que tive toda sorte de ser amor.





Homenagem a De Todos Nós

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Amor! A materialidade deste ato...

Senti-lo – Mas o que sinto?
Nada possível ao toque, as mãos...
Como suplanto algo se nem ao menos o vejo?
Então, confundo-me na pergunta – O que é o amor, ou melhor, o que o amar? Diante aos questionamentos, a tantos idos e vindos...
O que é o amor?
 Sentimento singular, pluralizado, simples; intenso; às vezes se assorbeba; no mais das vezes, é humilde. Tão simples que nem o vemos ou percebemos, mas ele está lá – tão próximo... Quase o vemos, no entanto o vemos.
 Indague-se – Como?
Enfim, como senti-lo? Observe bem e simples, há outro; há um alguém... Sim, outro ser, e dele conseqüentemente serão o melhor de nos; seremos o seu recanto; será o nosso refugio; nossa morada; um caminho que chegaremos; não ousaremos dele; estaremos unindo o dia que será o melhor dia...
Sim, esta é a materialidade do amor – O outro, a quem enfrentamos tudo; todos; o mundo se for preciso, pois dele partira o plausível do sentimento, o toque mais real; ele materializado em corpo, espírito, alma, vontade e ardor...
Ser o completo; sentir como se o coração que bate no outro ser, fosse o teu – Duo compasso!
O teu melhor será permissivo para o outro ser melhor; Diante do melhor você concebera ao outro o teu melhor, então juntos conceberão o melhor do amor, do prazer, da conjunção perfeita entre dois seres...
...
Amor sentido?
Como fogo a queimar de dentro para fora ou vice versa, não importa – Queima nosso significado de paz, embora ela traga a paz; incendeia a nossa respiração; corpo tremula a presença do outro, como se lhe fosse o momento ideal; a calmaria das incertezas; o acalanto dos devaneios e simplesmente esta ali – materializado no outro! Somente a quem o amor e pungente...
Um amor para ser recordado, pois dentro dele há um ato contemplativo, nostálgico, pois dentro daquele que amamos, guarda os nossos melhores e o nosso melhor...
Amar alguém é tornar-se melhor; sobrepor-se....
...
Sinta-se a vontade e olhe para o lado e veja a quem ama! Deleite-se desta imagem...
Fim

terça-feira, 31 de maio de 2011

Morte de uma inspiração!

Morte de uma inspiração!
Passo a passo, sem qualquer emoção, somente fatos simples e únicos;
O corpo move-se lentamente sem esperar nada, apenas move-se no traçar das ruas;
Tudo parece comum ao olhar; nada traz motivo a satisfação, nada e ninguém...
Mas... Ai tudo muda; tudo se encontra...
Algo ocorre...
A razão tropeça na insanidade, partindo deste momento um ato, um olhar e tudo muda;
Visão de uma imagem sem igual, perpetuando-se por todo momento que o olhar encontra-se com a imagem;
Está neste momento feito o encontro entre a imagem estonteante e aquele que ousara a tudo para té-la; admira-la; reinventá-la; amá-la.
...
... Uma mulher sem palavras para qualificá-la entre a beleza extrema e a ousadia das curvas impostas pelo seu andar; o corpo é a tradução de uma escultura; os olhos envolvem nosso perceber do mundo e se fazem algoz de nossa desorientação;
... O coração retira-se do compasso normal, pois a só singular presença desta, o faz em descompasso, posto a beira do infarto, mas uma ação do falar dela, é como se fosse usado um desfibrilador – a reação como a um choque, te leva a um frenesi, êxtase, quase como um corpo em transe.
...Té-la, admirá-la, na maior ousadia do corpo – consumi-la! Não, no sentido carnal, mas ousar as letras, ministrando palavras e compondo o melhor, retirando de cada gesto, cada toque, cada andar a inspiração perfeita;
...O misto de paixão, loucura, razão desmedida, tudo envolto naquela mulher – inspiração pura;
...Tudo parece perdido no mundo, mas só a força daquela me impulsiona, me liberta de tudo; lança-me no desconhecido;
...Sinto a felicidade plausível, quase consigo tocá-la, movimentá-la, no entanto, sou somente eu, só eu!
...Torno-me fiel a minha inspiração, a melhor inspiração, a melhor certeza das minhas faculdades insanas e sensatas...
Espera ai!!!! Calma!
Acha que estou ficando maluco por achar tal fato... Ainda bem que acordei!

Do Sabor a Cor!

Há um brilho comum; um foco claro que os prioriza como sendo únicos;
Há uma particularidade que os determina e os cumplicia – Singularidade na cor!
Decifrá-los às vezes pode tornar-se difícil, mas se reconhece ambos – Sabor!  Cuidado – Ambos podem te enlouquecer de prazer;
Defini-los?! É melhor estar perto, sentir no toque – Aos lábios, ambos serão e terão um sabor único – Encorpado, de sabor único, forte, delicioso, delineando cada contorno da boca; uma gota; uma calda; momento de prazer ao tocar os lábios, derretendo-se e consumindo o contorno dos lábios..
Há tons, sabores, tamanhos, formas, ousados, inquietantes, inebriantes...
Podem-se ter os dois ao mesmo tempo, no mesmo instante, no entanto... (Aos que de fatos suplantam ambos!) recomenda-se estar preparado – Não haverá serenidade!
A um, cita-se a concepção do pensamento que ao té-lo  nos lábios e senti-lo, saboreá-lo...Se descobrira a mesma sensação  de um ato sexual...
A outro, se dita à concepção do senso comum que ao beijar seus lábios é largar-se no mistério das sensações e sentimentos mais intensos e ousados; significantes ou não – mas a consciência será tomada de um ardor sem igual – Prepare-se para conhecer o paraíso!!!
Se for corajoso em demasia, seja louco, una a ambos e une-se aos dois!
...
O derreter da cor á calda; o toque do beijo; a calda quente; o beijo ardente...
Se junta em dois inteiros – formando uma forma única, avassaladora de prazer;  de intensidade...
É tentador comer teu chocolate e fascinante senti-lo da tua boca.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Homenagem...

“Vi ver e não ter a vergonha de ser feliz...”

Não aos livros de auto-ajuda – Loucas palavras de atos são de atitudes insanas. De tudo e todas as coisas, suplanto a frase acima – “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”... Não a questiono, pois ela celebra a vida com a melhor auto-ajuda – Vive-lá na sua magnetude máxima, regida pela vontade incomensurável de viver; conhecendo o improvável; ousando as certezas, por vezes incertas – Questione, mas viva; mudar o rumo e atrever-se a felicidades repentinas, alegrias desmedidas, coerentes e sensatas, mas suplante o melhor de cada sopro que Deus permitiu a ti – A vida!
Encher o peito de valor; de prazer; orgulho e de ser orgulho por estar vivendo o melhor da tua vida...
Como negar ao ato de ser feliz, estando feliz, simplesmente a felicidade que surge de um sorriso breve, estampado na face amiga? Como sentir vergonha da própria felicidade – Não há limite para uma felicidade intensa...
Um breve historia; um passo na eternidade de um momento ingênuo e singular, mas ele te completa por inteiro, como um sopro de felicidade tamanha que não cabe no peito...
Perceber uma face, percorrê-la, persegui-la, descobrir que a mesma já lhe foi impressa no teu olhar a tempos idos, e agora o seu retorno e revestido de toda claridade de beleza – E um ato fascinante!
Buscar nas letras uma junção perfeita e compor palavras que determinem um desejo – pluralizado por tudo, mas singular num único ato!
O mistério observa-se presente... Deixo-o a vontade, permitindo tudo ao coração!
Um contar breve, mas que descreve a alegria de se quere viver e não ter a vergonha de ser posto a prova a tal ato... Viver não esperando a suntuosidade e sim a qualidade do que se vive...
Exclamo – Hoje não ser feliz e para quem tem vergonha...
Viva...

terça-feira, 24 de maio de 2011

Insólito...

Não há como não notar que se torna um fato pungente...
E desta primazia, a atenção se desfaz do normal...
Percebendo que só há um fato a notar...
Sim! Somente o calor; a cor; a claridade...
Inundando o todo... Um súbito de repente e o espaço se faz vazio...Há algo para se perceber – Percebo!
Vislumbro o melhor; o contorno se transforma na via mais serena; apogeu!
Não atrever-se é o melhor – Fugir: a razão imponente afirma que sim!
Tento! Tente?! Tentativa em vão – assumo que sou perdedor para a sabedoria.
Insano; imprudente. Fina certeza do querer ou não...

sábado, 16 de abril de 2011

Decifrar

Decifrar
Há mais espaço aqui do que La fora;
Vela-se no espaço, perdidos desejos que na sorte da ousadia tua, fazem-se reais;
Pungentes e insanos – O gosto do fim de cada ato é sem sabor, perdido, mesmo assim goteja no coração teu uma notória premissa de volta ao espaço;
Sentar e cumpliciar frases que não são ditas, mesmo sendo-as ditas; a voz gutural é envolta numa redoma de ousadia;
Se perde tempo em reconhecer atos óbvios,  só que os desejos repousam como aves, aguardando inquietas o seu banquete;
Somos de intensidade pouca para correr de lá;
Um olhar e pronto, há um descompasso progressivo do coração , posto a normalidade após o ímpeto;
Galhardias são permitidas, insanidades propostas – tais insãs atos dizem respeito a falta de uma razão imediata;
Palavras formadas por letras soltas dão o toque final ;
Segue-se ou não o ato a se representar – enfim a cena!
Rompe-se a barreira do controle humano e o momento é envolto sobre um véu claro, de onde lá fora não se vê, dentro é descoberto a cada momento até o ato final;
Inicia-se o show – 3600 seg.!
Retomamos  ao inicio – Gosto do fim a cada ato é sem sabor, insípido, perdido...
Vão se os devaneios; sonhos; verdades e tudo permanece oculto no grande espaço...